quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

É sempre uma dor tão grande. Mas tem sido mais. As palavras não saem mais como lindas flores se despedaçando numa primavera que não conhecemos em lugares como esse. São sempre, agora, partos forçados e muito doloridos. Com ou sem sangue, não importa, dói muito agora.
A poesia é antiga, a rima não existe mais, as linhas se perderam em algum momento que não se pode achar.

O que se pode fazer agora é esperar (..)
E eu irei.

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Myself.

Chiclês a parte eu sou aquilo que se vê.

Myself.

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